Os trabalhadores passaram a viver uma deterioração escancarada das condições de trabalho e vários direitos da categoria estabelecidos em acordos coletivos vêm sendo desrespeitados.
A empresa voltou à atividade, depois de 5 anos de paralisação, com um discurso horroroso de cortar direitos dos trabalhadores, como a manifestada intenção de cortar o premio por assiduidade e tirar dos trabalhadores um transporte imprescindível como proteção contra a a contaminação pela Covid-19.
Agora são os companheiros da “letra C” no turno que denunciam que a empresa não cumpre uma hora de descanso, podendo ser de dois períodos de meia hora. Todas as outras letras seguem o acordo, mas o gestor que comanda esta turma cismou de estabelecer as próprias regras, podendo levar a empresa a processo por descumprimento de Acordo Coletivo de Trabalho.
Solicitamos à direção da empresa a correção imediata desde erro, fazendo cumprir integralmente os termos que ela própria assinou no Acordo Coletivo, evitando que o Sindicato seja obrigado a qualquer ação indenizatória pela via judicial.